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PLANTAS DESTA PÁGINA
Nome científico: Marrabium Vulgare
Apesar do que sugere seu nome científico (Marrabium Vulgare), não é uma planta muito comum, mas pode ser encontrada principalmente em campos incultos, localizados em zonas mais quentes e secas. Em função de seus princípios ativos (ela contém ácido gálico, marrubina e óleo etéreo), o Marroio, que é uma planta herbácea (erva), possui propriedades tônicas, expectorantes, antiespasmódicas e digestivas, bem como antissépticas. Pertencente à família das Labiadas, é uma planta perfumada, cuja altura varia entre 30 e 50 cm, seu caule é reto e robusto, coberto por uma fina lanugem. Suas folhas são esbranquiçadas e possuem nervuras evidentes. Os frutos, a exemplo das flores, possuem um aroma um tanto enjoativo, com sabor amargo.
Nome científico: Lepidium Sativum
Usado no tratamento contra catarros bronco pulmonares, bronquites crônicas e agudas, laringites, escorbuto, raquitismo,
escrofulose, linfatismo e tuberculose. Pertence à família das Quenopodiáceas. Rica em óleo essencial, contendo
ascaridol (60 a 70%), metadieno, euneno, perpineno, limoneno e glicosídeo cianogenético. Também é
conhecido como Mastruço ou Erva-de-Santa-Maria. Quando bem novinhas, em pequena quantidade, suas folhinhas podem ser misturadas a saladas cruas. Para uso interno, é sempre bom usar pouca quantidade de mentruz, no máximo uma colher de café do suco em um copo de água, tres vezes ao dia. Em machucaduras, batidas e contusões, como emplastos, pode ser usado à vontade de três em três horas. É recomendada contra vermes intestinais, (nos casos de bicho geográfico, socado em emplasto na pele afetada) e nos casos de bronquites e tosses comuns.
Nome científico:
Contém porcentagem muito alta de cafeína, o que a torna inadequada para o uso, principalmente daqueles que desejam o sistema nervoso forte e apto para as suas funções mais nobres: a percepção e a sensibilidade espiritual. Possui propriedades estimulantes do sistema nervoso e agem não fortalecendo as estruturas celulares. Assim, após o efeito estimulante, vem o depressivo, o que leva ao impulso de consumir mais do chá, formando um círculo vicioso e perigoso para a saúde da mente.
Nome científico: Artemísia Vulgares L
Também conhecida por Camomila do Campo e Artemísia, e pertencente à família das Compostas. Rica em óleos essenciais e princípio amargo. Útil nos problemas de atraso da menstruação, sendo que, do Ceará à Bahia, Minas Gerais e interior de São Paulo, o povo a indica como abortiva e usa o artimijo em garrafadas para este fim.
Nome científico: Melissa Officinalis red Calamintha
A Melissa pertence à família das Labiadas. Seu caule é reto, podendo atingir até 80 cm de altura.
É toda recoberta por uma lanugem, sendo que suas folhas se apresentam no formato de um cálice
tuboso, cujo lado de dentro pode ser amarelo ou branco, ou ainda apresentar manchas.
Suas folhas também são ricas em glândulas de óleo. É originária da América do Norte e sul da Europa.
Suas propriedades são conhecidas desde a Grécia antiga quando era cultivada nos jardins, pois
atribuía-se a ela a capacidade de fortalecer o coração e o cérebro. A conhecida Água de Melissa, hoje vendida em farmácias, foi desenvolvida há séculos pelos Cannelitas franceses. Esta água serve
como calmante e antiespasmódico, uma de suas maiores propriedades. A Melissa é ainda muito
empregada para combater distúrbios de origem nervosa, hepática e nevrálgica, do aparelho digestivo e intestinal.
As folhas da Malva, quando esmagadas, exalam um agradável perfume.
Ela também é conhecida como erva-cidreira-verdadeira, melitéia, cidrilha e melissa romana.
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